terça-feira, 1 de junho de 2010

É.

Será por ti agora,
aquela fruta caída ao chão,
um pouco machucada.

Não se encontra tão vistosa...
Mas há de caber-lhe na mão
Para que a aprecies
da mesma maneira ou mais até
que àquela pendurada.

Fruta é feito amor,
Que a gente sempre quer a mais bonita,
mas gosta da que tem sabor.
Porém, se não comer na época certa,
ambas apodrecem.

Créditos de minha inspiração:
http://poesiasrazoaveis.blogspot.com/2010/05/sera-que-sim.html

7 comentários:

  1. ficou com tom mais bonito
    Ponto teu, mas concedo-me o direito de sentir orgulho.
    Beijo e bem!

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  2. E qdo a fruta é ácida? O amor não existe? Se não for a estação?...Ainda devemos tentar? E quem disse que do lodo não pode sair uma flor?...
    Bjs*

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  3. Franck enterrando a bonita poesia, hehehe...
    O amor pode ser tudo que é belo, a comparação pode ser interminavel. A fruta acida pode ser o amor platonico, que nos da um incomodo mas, se gostamos, gostamos MESMO [adoro uma fruta acida alias ;)]

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  4. Sou Angélica do blog:
    http://cheirodeflorangelica.blogspot.com/
    Sei que você seguia o blog do Breno (Nino) http://blogbrelemos.blogspot.com/
    O blog chamava-se: Nada mais que uma canção sem rima, até a gente se apaixonar, então ele mudou para: ENTRE CANÇOES, PAIXÃO E AS PALAVRAS.
    Como ele tinha um carinho enorme por aquele espaço e uma consideração imensa por todas as pessoas que comentavam lá, resolvi avisar a todos que ele faleceu, para que não pareça que ele sumiu sem explicação.
    Nosso amor nunca acabará, pois ele estará sempre comigo.
    Peço orações para ele e que Deus conforte meu coração.

    Angélica

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  5. Analogia inesperada, entre a fruta e o amor!..amor é complicado de mais..fruta pra mim é mais facil...só precisa estar no ponto e ai é só comer ;]...rsrs!

    ;]

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  6. Se puder juntar a que tem sabor com a mais bonita... rsrs

    Você é boa em coser as palavras!
    Abraços,

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  7. Amar é comer a fruta nao por ela ser ácida, ou doce, ou azeda, ou amarga, mas sim por simplesmente gostarmos do seu sabor peculiar. Do peculiar sabor do amor, que só nossa língua aprova, que só nossos olhos e nariz reconhecem como nossos.

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